O diretor Zack Snyder, em diversas oportunidades, relatou que é entusiasta de várias produções e referências na cultura pop. Isso fica evidente, quando assistimos a um filme do cineasta. Afinal ele já relatou que sempre deixa algum detalhe adicional para ser analisado em suas cenas, que podem ser aprofundadas.
Listamos diversas referências e possibilidades com suas contextualizações, que estão presentes na primeira parte do novo universo de ficção científica de Snyder, Rebel Moon.
Abertura de Rebel Moon
O início do filme está ligado, diretamente, com as aberturas clássicas dos episódios de Star Wars, criado por George Lucas. Nelas, vemos descrições para auxiliar os espectadores na história da produção. Em Rebel Moon, ao invés das palavras escritas, a locução realiza-se por meio da locução pelo ator vencedor do Oscar, Anthony Hopkins, com a voz do personagem Jimmy.
Revista Metal Pesado (Heavy Metal)
A famosa revista em quadrinhos de ficção-científica e fantasia, criada em 1977, que perdura até os dias atuais, foi uma das bases que Zack Snyder usou para expandir seu universo em Rebel Moon. Bem como seu logotipo tem inspiração na revista, como o próprio diretor disse, em entrevistas.
Vikings
O pequeno vilarejo agrícola do planeta Veldt, lar de Gunnar (Michiel Huisman) e Kora (Soufia Boutella), traz muitas referências aos costumes nórdicos, entre os anos de 793 d.C a 1066 d.C, conhecido como “Era Viking”.
Mundo-Mãe
Outra referência a Star Wars é o Império maligno, que liga a figuras dos antagonistas de ambos os filmes com a Alemanha Nazista e suas atitudes horripilantes, durante a Segunda Guerra Mundial. Já no filme original da Netflix, as vestimentas refletem muito mais o segmento das tropas da SS, como a figura do Almirante Atticus Noble e seu exército militar.
Além do próprio codinome, ligado a “Pátria Mãe” do nazismo, que remete aos arquétipos de patriotismo, como: culto ao líder, militarismo, a raça pura, culto ao poder, entre outros tópicos.
Deu a Louca nos Nazis (Iron Sky)
Lançado em 2012, o longa de ficção científica e comédia ambienta-se no futuro, mostrando “nazistas espaciais”, com uma invasão ao planeta Terra para a retomada do poder. No longa de Snyder, vemos que há diversas semelhanças com a comédia, principalmente pelo visual dos aliados de Noble remetendo a SS e pelos soldados Krypteian que lembram o do filme.
Vida de Inseto
Em Rebel Moon, acompanhamos a invasão de Noble com suas tropas para negociar colheitas com a pequena comunidade agrícola de Veldt. Entretanto, pode não ser uma referência concreta, mas lembra bastante os conceitos estabelecidos na animação da Pixar (segundo o redator dessa matéria). Afinal, no desenho, as formigas têm que trabalhar duro para terem seu próprio alimento. Logo após são obrigadas trabalhar como escravas para entregar toda a colheita aos gafanhotos, cujo o líder é Hopper, o antagonista do longa.
No final, vemos uma grande liderança do formigueiro, no caso Flik, bruscando guerreiros (outros insetos) para lutar contra os gafanhotos, ao lado de sua comunidade. Neste caso, trata-se de uma ligação mais próxima com os Rebeldes que Kora, ao lado de Gunnar, recrutam para se unir ao vilarejo de Veldt e lutar contra as forças do Mundo-Mãe. Ambos os longas tem como base o filme de Akira Kurosawa, Os Sete Samurais.
Jimmy
Da mesma forma que Star Wars, os androides de Rebel Moon são nomeados com letras e números, bem como os “Jimmys”, embora apenas um apareça no filme. Eles foram criados para serem guarda-costas da linhagem real e aguardar, vigilantemente, o retorno da mítica Princesa Issa (Stella Grace Fitzgerald). Após, a morte da família real, eles abaixaram suas armas e se recusaram a lutar.
Na produção, o personagem que tem a dublagem original de Hopkins, chama-se por JC- 1435, com semelhança ao universo de George Lucas, como no caso de C-3PO e outros droides.
Warhammer 40.000
A comunidade do game e RPG de ficção-científica com elementos de fantasia distópica, comenta em fóruns que Zack pode ter usado o jogo como uma de suas inspirações para a criação de Jimmy. No que concerne aos personagens presentes nesse universo, há uma ligação com a figura de “Mechanicus”, nome em latim ao Deus das Máquinas e Tecnologia da antiga religião romana.
Sabemos que Zack Snyder é um amante do mundo dos games e dos wargames de RPG. Rebel Moon ganharia uma versão de jogo de mesa pela empresa Evil Genius Games. Contudo, houve um cancelamento de sua produção. Veja a notícia:
Projeto Zeta
Uma das referências – exclusiva da nossa equipe – é a suposta semelhança de Jimmy com a série animada “Projeto Zeta”, de Robert Goodman. Pertencente a DC Comics, ficou famosa por fazer parte do mesmo universo expandido de Bruce Timm. Neste sentido, englobam-se Batman: A série animada, Superman: A série animada, Super-Choque, Batman do Futuro, Liga da Justiça e Liga da Justiça Sem Limites.
No desenho, Zeta é um sintozóide (robô humanóide). Ele tem sentimentos e empatia com a sociedade, se transformando com sua camuflagem. No entanto, o objetivo de sua criação era aniquilar pessoas secretamente em nome da NSA. Contudo, após descobrir que um de seus alvos era inocente, o mesmo sente uma crise existencial e abandona suas armas letais para se libertar dessa vida. Por fim, ele foge de seus criadores.
Sendo assim, há um paralelo entre a figura de Jimmy em suas atitudes de empatia e libertação. Porém, o lado que mais evidenciamos é o aspecto visual que lembra o do personagem criado na DC.
Criaturas alienígenas
Com um grande universo em desenvolvimento, criaturas alienígenas não podiam ficar de lado. Vemos diversas delas em Rebel Moon. Nas primeiras cenas em Veldt, Kora ao lado de Gunnar, é vista cavalgando Urakis. Esse “cavalo” é uma clara referência aos Orbaks de Star Wars, vistos em “A Ascenção Skywalker”, de 2019.
Outra criatura em destaque, é cheia de tentáculos e interagindo com Noble, sendo semelhante ao Bor Gullet de “Rogue One”, de 2016.
Para finalizar, temos o Rei Levitica (Tony Amendola) que lembra os Quarren, também do universo de Star Wars, criaturas que vivem no solo e água.
O clássico bar com mais criaturas
A franquia de George Lucas, estabeleceu uma cena que se replica em inúmeras outras produções, como filmes, séries e games; a cena clássica do Bar.
O novo universo de Zack Snyder não podia ficar de fora, afinal é uma cenografia uniformemente utilizada como ferramenta para conhecer diversas personalidades distintas. Nesse caso, diversas criaturas de vários planetas, com muita discussão, brigas e bebidas.
Army of The Dead
Vale lembrar que a cena no bar, na província de Veldt, terá a conexão entre Rebel Moon e o Armyverse da Netflix, também de propriedade do cineasta. Fizemos uma matéria exclusiva sobre o crossover. Confira:
Han Solo
Na mesma cena, a dupla se encontra com um piloto malandro que também é um caçador de recompensas, chamado Kai (Charlie Hunnam). Esta é uma clara referência ao personagem Han Solo (Harrison Ford) de Star Wars, com pequenas diferenças. Uma delas, é não ter o Chewbacca ao seu lado (ironia).
Conan, O Bárbaro
Um dos filmes favoritos de Zack Snyder é “Conan, O Bárbaro” de 1982, com Arnold Schwarzenegger sendo protagonista. O personagem literário, de Robert E. Howard, já teve inúmeras adaptações na cultura pop, e Rebel Moon entrou na contagem. O personagem Tarak (Staz Nair) tem claras referências visuais à figura e personalidade de Conan.
Harry Potter e o Vôo de Ícaro
A amálgama de universos que Snyder está estabelecendo, neste filme, só aumenta com a apresentação dos Rebeldes durante seu recrutamento. Na mesma cena de Tarak, acompanhamos o personagem conquistando sua liberdade, após domar um grifo gigante raivoso da raça Bennus.
Esta é mais uma referência e grande paralelo ao Bicuço de Harry Potter, em “Prisioneiro de Azkaban”. O jovem Harry consegue também domar um hipogrifo e ter um elo de ligação com o animal no 3º filme da saga.
Assim, temos a comparação com o mito do “Vôo de Ícaro”, que trata-se da busca pelo estado de liberdade, no caso representado pelo vôo.
Conan e Millius
Outra referência ao universo de Conan é Millius (E. Duffy). Porém, ocorre de uma forma mais discreta, já que o nome da personagem é uma homenagem ao diretor do longa de 82, John Millius.
Mad Max
Millius é uma guerreira da resistência, que segue a liderança dos irmãos Bloodaxes. Ela tem uma semelhança visual à personagem de George Miller, em “Mad Max”: Furiosa.
A rebelião
O tema central de Rebel Moon se encaixa nos moldes de Star Wars, uma vez que se inspirou na franquia de rebeldes contra o império. Entretanto, na Lucasfilm, vemos a Aliança Rebelde e na visão de Zack Snyder, temos a presença da insurgência com Darrian Bloodaxe (Ray Fisher) e Devra Bloodaxe (Cleopatra Coleman) na liderança. Os irmãos, ao lado de suas tropas, se escondem em seu planeta natal Sharaan, e recebem proteção do Rei Levitica. Sua determinação é lutar contra as forças do Mundo-Mãe.
Estrela da Morte
Em vários filmes de Star Wars, vemos a clássica super arma do Império, capaz de destruir planetas: “Estrela da Morte”. Um local, no formato de estrela, abriga instalações do lado negro da força. Não é uma surpresa que o filme de Zack tenha sua própria versão desse artificio, por parte de nossos vilões.
Neste caso, a super arma aparece em forma de um canhão na nave principal, cujo comando direto vem do Almirante Noble: o “Olhar do Rei”. Este, assim, não implode o planeta completamente, mas faz uma bela chacina em todas as vidas presentes em grande escala. Vemos sua primeira aparição no planeta Sharaan, após o interrogatório do Almirante ao Rei Levitica.
Quarto Mundo
O planeta Daggus, em sua primeira vista, o visual lembra um pouco Apokolipse, do tirano Darkseid, dos Novos Deuses (DC Comics), de Jack Kirby, em 1970. Zack Snyder utilizou essa estética no seu universo, na casa das lendas, como em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016) e “Liga da Justiça de Zack Snyder” (2021). As tropas de Darkseid também remetem À figura do regime nazista e suas oligarquias, como visto no Império do Mundo-Mãe.
Ademais, outro destaque é a presença do ator Ray Porter, dublador do vilão Darkseid no Snyderverso. Porter está presente em Rebel Moon, como Hickman, senhorio de Tarak, na cena do adestramento da Bennu.
Cyberpunk e Oriente
Ainda no planeta Daggus, vemos mais referências. Uma delas é o gênero “Cyberpunk”, que ganhou destaque atualmente por conta do game “Cyberpunk 2077”, da CD Projekt Red. Além disso, outra referência, “Blade Runner”(1982) do diretor Ridley Scott, chegando a ganhar uma sequência pelo diretor Denis Villeneuve, em 2017.
No local, conhecemos a famosa espadachim Nêmesis (Bae Doona), que luta com uma mulher-aranha biônica, Harmada (Jena Malone). Esta é uma inspiração direta ao mundo de Blade Runner. Por outro lado, também temos a forte presença de conceitos orientais, como: contos, livros e mangás, que certamente serviram de base para diversos arquétipos, ao longo do filme.
Sabres de Luz
Um dos fatores que contribuíram para o forte impacto de Star Wars na cultura pop, são as vestimentas e armas que movem a cosmologia presente na franquia. Uma delas, fixou a mente das pessoas, os sabres de luz. As espadas laser são extremamente poderosas e empunhadas por Jedis, como Luke Skywalker e os líderes do Império, como Darth Vader.
Em Rebel Moon, vemos alusão a esses sabres em formato de espadas, nas lutas de Nêmesis. Da mesma forma, os soldados militares de Noble utilizam uma espada de coloração azulada, na cena que o Império mata o pai do vilarejo, Sindri (Corey Stoll) e sua esposa.
300 e Gladiador
Em busca de recrutar o lendário General Titus (Djimon Hounsou), na Lua Pollux, vemos uma arena de gladiadores romanos, como o Coliseu. Esta é uma grande referência visual em “300” (2007), do próprio diretor Zack Snyder. Assim, percebemos que Zack acaba usando muitos dos recursos óticos de seus filmes em suas demais produções.
No mesmo sentido, temos referências à “Gladiador” (2000), do diretor Ridley Scott. O ator Djimon Hounsou está presente na produção no papel de Juba, um gladiador.
Jimmy, em uma cena do trailer de Rebel Moon, faz paralelo a outra cena de Maximus (Russel Crowe), ainda em Gladiador. Porém, essa cena é inexistente na Parte 1 de Rebel Moon. No entanto, temos um vislumbre já que Jimmy finaliza sua participação no filme, em meio a plantação observando os Rebeldes retornarem à Veldt.
Os Sete Samurais de Akira Kurosawa
Fizemos uma matéria dedicada sobre essa inspiração incrível que Zack teve para o longa. Leia:
Conexão entre o bem e o mal
Assim como o relacionamento entre pai e filho de Luke Skywalker com Darth Vader, a protagonista principal do filme de Snyder, Kora, tem uma relação ao grande mal da narrativa, mesmo não sendo biologicamente. Nos flashback, vemos que o Mundo-Mãe matou sua família biológica, quando ainda criança, sendo “adotada” pelo regente Balisarius (Fra Fee). Sendo assim, ela passou por um treinamento intensivo para se transformar na melhor guerreira do Império.
A cena final da primeira parte de Rebel Moon revela que Balisarius está vivo, e servindo como regente na ausência de um rei para o Mundo-Mãe. Mas, ficaram os questionamentos para a segunda parte: Quem matou a família real? Quem deixou a galáxia nas mãos de um novo e terrível regime? Será que o pai adotivo de Kora está por trás de tudo?
A Família Real e Duna
No flashback de Kora, vemos a introdução da realeza e dinastia do antigo Mundo-Mãe. Assim, temos referências nas vestimentas do rei (Cary Elwes) e rainha (Rhian Rees), que se assemelham com reinados franceses e espanhóis, em séculos passados. Além disso, vemos alusão à “Duna”, livro de ficção científica escrita por Frank Herbert (1965), levando sugestões para a criação de vários conceitos que conhecemos, hoje, na cultura pop como o próprio reinado político. O livro ganhou uma nova repaginação nos cinemas em 2021, por Denis Villeneuve.
Todavia, há presença de ordens religiosas, como os misteriosos Escribas, que também têm fortes influências em “Duna”. Neste caso, representa a Irmandade (Bene Gesserit). Ainda há diversos outros aspectos, em religiões e mitos, que sabemos Zack Snyder adora introduzir em seus projetos.
A Força
O poder místico no universo de Star Wars, chama-se “A Força”. Significa um campo de energia metafísico e onipresente, que conecta com todos os seres vivos da galáxia, podendo ser utilizado por indivíduos que são sensíveis a ela, como um movimento religioso na franquia.
Já em Rebel Moon, “A Força” se apresenta de uma forma diferente, por meio da filha do antigo reinado do Mundo-Mãe, a Princesa Issa. Ela tinha habilidades de realizar ações milagrosas, como trazer os mortos de volta à vida. No filme retrata-se na figura de um pássaro que perdeu sua vida por conta de seu cachorro de estimação. Dessa forma, Kora, nomeada para proteger a filha da realeza, conseguiu ver com seus próprios olhos esse milagre e a princesa acabou se tornando uma “lenda”, como um mito pelo universo.
Matrix
Uma das cenas mais icônicas do lendário filme “Matrix” (1999), das irmãs Wachowski, sem dúvidas é quando o protagonista Neo (Keanu Reeves), sai pelado de seu casulo cheio de gel para o mundo real e a tomada mostra que o personagem está conectado por mangueiras em equipamentos ao seu redor.
O próprio “Matrix” usou diversas referências da cultura pop, filosofias, mitos e mangás, como “Ghost in The Shell”, de Masamune Shirow, que também virou filme em 2017. Este se relaciona visualmente com a cena em questão. Afinal, como dito anteriormente dito, Zack Snyder também é um entusiasta da cultura oriental e bebeu muito da fonte para realizar esse novo universo.
Na cena final de Rebel Moon, vemos o Almirante Atticus Noble gravemente ferido, após sua luta contra Kora, sendo ressuscitado por meios tecnológicos dos Escribas.
O antagonista acaba ficando imerso dentro de um saco em gel e consegue se comunicar com seu mestre superior, o General Balisarius, em um plano astral, parecido com a “erva coração” de Wakanda (Pantera Negra), na Marvel.
Quando sua interação finaliza, o vilão sai dessa bolha, uma espécie de “placenta”, fazendo paralelo ao renascer do personagem, igualmente em Matrix. O Almirante Noble está nascendo novamente, em estado de nudez e preso por “cordões umbilicais” (ligações neurais), como as mangueiras ao redor do corpo de Neo.
Neuralink
Na mesma cena de ressuscitação, os Escribas usam o termo “Link Neural” (ligações neurais), que nos dias de hoje ficou conhecido por causa da empresa “Neuralink”. Está empresa está desenvolvendo um chip que será possível ser implantado no cérebro humano para ajudar pessoas com paralisias a controlar dispositivos com o pensamento. Vale lembrar que essa empresa é do bilionário empresário e dono da SpaceX, Tesla e Twitter (que virou X), Elon Musk.
Contudo esta palavra é retirada de uma das maiores sagas literárias da ficção científica, escritas pelo escocês Iain M. Banks(The Culture Series), publicada entre 1987 a 2012.
A bolha curativa
Seguindo a mesma cena que termina “Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo”, a mesma bolha também pode ter mais uma influência à Star Wars ~que até aqui já não é novidade~. A bolha com o líquido curativo na qual Noble se encontra, assemelha-se a um “tanque de bacta”, da franquia de George Lucas.
O “tanque de bacta” é um tanque cilíndrico que qualquer indivíduo pode ser submerso para uma exposição extensa ao bacta, um fluído que acelera a cicatrização e tratamento de ferimentos graves.
Conclusão
Vimos que Zack Snyder adora fazer um mix bem gostoso de referências e easter eggs em suas obras. Desta maneira, acaba transmutando essa energia aos seus fãs, na construção e condução de seus projetos.
Em suma, caso tenhamos nos esquecidos de inserir alguma referência, comente abaixo, para que outros fãs possam ter conhecimento. Não esqueça de compartilhar a matéria com seus amigos, familiares e mais Snydetes, para se aprofundarem ainda mais no novo universo criado por Zack Snyder.
“Rebel Moon: Parte 1 – A Menina do Fogo” está disponível no catálogo da Netflix. O segundo capítulo do filme, “Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes”, chega em 19 de abril de 2024, na plataforma.
Portal Zack Snyder • BR: De fã para fã
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