O cineasta Zack Snyder está apresentando uma nova galáxia de mundos. E como já informado, o novo filme do diretor possui um universo bem construído, por isso vale conferir o guia de planetas de Rebel Moon.
Rebel Moon de Zack Snyder introduz um universo de ficção científica completamente novo, repleto de planetas e culturas originais. Em outubro de 2022, o cineasta atendeu alguns jornalistas no set de filmagens e apresentou um pouco mais sobre a produção criativa e o desenvolvimento dos muitos mundos apresentados desse novo universo.
Embora haja inúmeros planetas no universo de Rebel Moon, o primeiro filme, Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo, apresentará sete deles, com mais por vir nas próximas sequências. O site ScreenRant separou um guia incrível sobre os planetas de Rebel Moon.
Um dos principais focos da equipe criativa foi garantir que cada planeta tivesse sua própria aparência e cultura distintas para proporcionar a maior diversidade de cenários possível. Enquanto o planeta Veldt foi filmado em um cenário construído em Santa Clarita, CA, a maioria dos outros planetas foi criada em estúdios de som na Sunset Gower, em Hollywood. De acordo com o designer de produção Stefan Duchant:
Zack é muito específico sobre o que ele pensa neste mundo e o que existe realmente além dos cantos. Então, quando caminhamos por uma avenida, teremos pequenas áreas que se destacam à esquerda e à direita, mas sempre há uma construção de mundo que deseja acontecer nessas áreas, que nem mesmo vemos.
TOA
O planeta Toa é a capital do Império e a Mundo Mãe. O Império está no poder, desde tempos imemoriais. Embora tenha ocorrido uma mudança de regime violenta, apenas quatro anos antes dos eventos de Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo. A estética geral de Rebel Moon gira em torno de uma dicotomia entre brutalismo e harmonia, e Toa é a personificação do brutalismo. Há evidências de uma grande civilização no auge da arte e tecnologia, mas após a morte da Família Real, a produtora Deborah Snyder disse que “ainda têm todos os detalhes, mas não são cuidados como eram quando o rei estava vivo. Tudo isso meio que se perde, a apreciação da arte de tudo.”
VELDT
Veldt é uma pequena lua (mas não é a “Rebel Moon”) que orbita um gigante gasoso vermelho. O planeta vermelho no céu é proeminente na maior parte da arte conceitual e influencia muito a iluminação, com muitas cenas de “hora dourada” sobre campos de trigo. Veldt é o lar da comunidade agrícola no centro do conflito de Rebel Moon e onde a história começa. O planeta é, principalmente, pacífico e personifica a harmonia para contrastar com a brutalidade de Toa. Veldt também abriga Providence, que é projetada como uma cidade fronteiriça japonesa ocidental onde há um porto espacial e um bar que Deborah Snyder disse ser “também meio bordel”.
NEU WODI
Neu Wodi é onde Kora (Sofia Boutella) encontra Tarak (Staz Nair) em seus esforços para recrutar guerreiros para defender Vedlt. O planeta é em grande parte inspirado por influências do norte da África. No trailer de Rebel Moon, vemos um deserto montanhoso como algo saído de Conan – o Bárbaro, onde Tarak pega um grifo.
POLLUX
Pollux é outro planeta onde Kora viaja em busca de guerreiros. E foi um dos primeiros planetas revelados na arte conceitual de Rebel Moon, com os heróis saindo de uma nave no deserto, com uma cidade antiga ao fundo. Pollux tem um clima árido e apresenta os restos de uma antiga civilização. Com base na arte conceitual e em um breve vislumbre no trailer, Pollux se assemelha vagamente ao planeta Jedha de Rogue One: Uma História Star Wars.
DAGGUS
A arte conceitual de Daggus revela uma cidade de ficção científica com uma estética neon-noir, semelhante a algo de Blade Runner. Neste planeta tem a tecnologia em camadas, criando uma rede de diferentes esferas da sociedade que estão todas empilhadas umas sobre as outras. Daggus também é o lar de Harmada, uma híbrida alienígena humano-aranha interpretada por Jena Malone. A vemos lutando contra Nemesis (Bae Donn) no trailer de Rebel Moon.
SHAROAN
Ao contrário das bases tecnológicas de Daggus, Sharoan é um planeta muito mais místico e baseado espiritualmente. Só para ilustrar, com estátuas e figuras semelhantes a cabeças de Buda e outras influências espirituais semelhantes. Dado o foco de Rebel Moon na dicotomia entre brutalismo e harmonia, o tipo de equilíbrio espiritual de um planeta como Sharoan e qualquer povo ou cultura que vive lá, certamente, entrará em conflito com a natureza mais impiedosa do Império.
GONDEVAL
Gondeval pode ser o planeta mais obscuro. Já que sua existência e o fato de os personagens viajarem para lá em Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo é tudo o que foi revelado até agora. Não se sabe se isso é pelo impacto menor que deve ter na trama ou porque os detalhes sobre o planeta possuem spoilers.
VANNA
Vanna, referida pelo Império como a “Rebel Moon”, de onde a franquia tira seu nome, é uma lua próxima ao planeta Toa, o Mundo Mãe do Império. Curiosamente, Vanna aparecerá apenas em Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes, em 2024, enquanto os demais planetas, em “Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo. O fato de o Império se referir a este planeta como a “Rebel Moon”, sugere que ele pode desempenhar um papel importante na insurgência contra o Império. Por consequência, pode ter uma conexão com Darrian Bloodaxe (Ray Fisher) e seu grupo de combatentes rebeldes.
O universo de Rebel Moon está apenas começando. Além disso, Zack Snyder já fala sobre um próximo videogame e os potenciais graphic novels, séries e mais sequências. Portanto, esses planetas podem ser apenas um vislumbre do universo impressionante que Snyder está trazendo para a Netflix.
Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo chegará à Netflix em 22 de dezembro. Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes chegará à Netflix em 19 de abril de 2024.
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