Uma nostalgia chamada Abracadabra. É assim que quero começar essa crítica. Mas, antes, uma pergunta: O que você fazia em outubro, mais especificamente, no halloween de 1993? Você já era adolescente, adulto(a) ou, apenas, uma criança inocente? Já havia nascido?
Pois é, hoje falaremos de um lançamento do streaming Disney+, voltado ao público adulto. Sobretudo, o que há quase 30 anos, curtia a melhor fase da vida, a infância. Sim, estamos falando da continuação do clássico “Abracadabra”. Neste sentido, Abracadabra foi um dos primeiros filmes sobre bruxos, antes mesmo do tão aclamado Harry Potter. Lançado em 1993, e muito criticado na época, o filme, após 29 anos, ganha uma sequência, depois de se tornar cultuado por muitos.
E, claro, o público infantil também vai amar!
- Trailer:
- Sinopse: 29 anos depois de serem contidas, Winifred, Sarah e Mary, as irmãs Sanderson do século XVII se encontram em uma aventura inédita, quando são ressuscitadas por três adolescentes que se reúnem em uma noite de Halloween. Elas que prometem fazer de tudo para complicar suas vidas na modernidade e evitar que um caos ainda maior tome conta da cidade.
Minhas Impressões
Abracadabra 2 nos leva a entender como o trio de bruxas, mais famoso dos anos 90, se tornou febre. No início do filme, podemos ver atuações fantásticas das crianças Taylor Henderson, Nina Kitchen e Juju Journey Brener, vivendo respectivamente Winifred, Mary e Sarah em suas versões infantis. Já na versão adulta, o trio oficial de atrizes Bette Midler, Kathy Najimy e Sarah Jessica Parker, como sempre, entregam tudo de forma absolutamente perfeita. Contudo, nem todas as atuações foram impecáveis. As atrizes que vivem o novo trio de amigas, que invocam acidentalmente as nossas amadas vilãs, foram, apenas, “boas”.
O longa também possui bastante piadas e nas horas certas. Dessa forma, algumas situações foram adaptadas para o tempo em que vivemos. Deste modo, imagine você, como uma pessoa criada no século XVII, não conhecendo nada das coisas atuais, vendo lâmpadas fluorescentes, produtos de estética sendo vendidos em farmácias, ou até mesmo, aqueles robozinhos de limpeza de casa. Achou interessante? Particularmente, eu curti bastante!
Na parte técnica, quando falamos de filmes de fantasia, é muito difícil encontrarmos algum motivo pra criticarmos a Disney. Com situações como de feitiços e de livro que pensa e se move sozinho quando invocado, podemos perceber que não foi necessário um investimento enorme na área de efeitos especiais já que essa era a toda a base do primeiro filme.
Conclusão
Para finalizar, se você foi criança nos anos 90, já assistiu ao primeiro filme, gostou e ainda sente uma saudadezinha do tempo em que esse filme passava nas tardes de TV aberta, sugiro que você corra para assistir e tire suas próprias conclusões. Isso porque a pessoa que escreve esse texto, é extremamente suspeita pra criticar, pois quase chorou recordando do tempos bons, enquanto assistia. Contudo, esse trio de bruxas marcou a infância de muitos e a minha, também. Por este motivo, obrigada pela compreensão e desculpe pela impessoalidade nesta crítica!
Hoje a cabine de imprensa que mais me deixou feliz, esse ano: Abracadabra 2. Isso porque esse filme é a continuação de um filme da minha infância que me marcou muito… Amei demais!
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