Transformers: O Despertar das Feras é um blockbuster que pode surpreender muita gente e ser o avivamento da franquia nos cinemas, depois de uma década que transitou entre o auge e uma dura queda. Será que depois desse tempo, a história do longa acerta novamente?
- Trailer:
- Sinopse: “Transformers: O Despertar das Feras” traz mais uma aventura épica pelo universo dos Transformers. Ambientada nos anos 1990, o filme levará o público a uma aventura global cheia de ação, enquanto os Maximals, Predacons e Terrorcons se juntam à batalha entre os Autobots e Decepticons na Terra. Noah (Anthony Ramos), um jovem astuto do Brooklyn, e Elena (Dominique Fishback), uma ambiciosa e talentosa pesquisadora de artefatos, são arrastados para o conflito enquanto Optimus Prime e os Autobots enfrentam o terrível novo inimigo empenhado em sua destruição chamado Scourge. O filme é a sétima parcela da série de filmes Transformers, servindo como uma sequência autônoma de Bumblebee (2018) e prequela de 2007, Transformers – O Filme
Minhas Impressões
O primeiro ponto é que a estética de Transformers: O Despertar das Feras faz total jus com o legado de Michael Bay, na franquia. Para quem quer um espetáculo visual, se prepare pois o longa entrega e muito. Com o CGI impecável (ou quase), a fotografia é belíssima! No entanto, o filme é muito mais que, apenas, CGI. Os personagens introduzidos no longa são cativantes demais! Noah Dias (Anthony Ramos), Elena (Dominique Fishback) e Mirage (Pete Davison) trazem humanidade à história (mesmo o último não sendo humano). Neste sentido, é incrível observar todos em tela e suas relações genuínas de amizade, juntamente com o humor.
Por falar nisso, o humor de Transformers: O Despertar das Feras é ótimo, mas o filme dos autobots perde a linha, de vez em quando. É possível que, em alguns momentos sérios do filme, o humor atrapalhe um pouco a imersão.
A apresentação dos Maximals e a união de Optimus Prime, como Optimus Primal é muito bem desenvolvida e o longa se mostra com um roteiro muito inteligente. Sendo assim, ele está muito bem conectado, até mesmo com outras obras. ~ Afinal, como explicar para alguém que acabei de ver uma referência de sociedade dos poetas mortos, no filme dos transformers?
O primeiro ato apresenta bem a trama e os personagens. O segundo desenvolve a tensão. Já o terceiro… ah, o terceiro ato. Simplesmente, emocionante e espetacular! Não é todo dia que vemos uma equipe de guerreiros salvando o mundo, emocionar tanto. Este ato até pode lembrar, vagamente, o final do SnyderCut, ou seja, é incrível! Além disso, para o fã nostálgico da franquia, Transformers: O Despertar das Feras é um prato cheio.
Ademais, as lutas e as coreografias estão muito boas, somando com a trilha sonora e excelentes atuações tornam o filme eletrizante. E, para finalizar, a última cena entrega um pouquinho do futuro e é de explodir cabeças. Esperem uma grande surpresa no final!
Conclusão
Em resumo, Transformers: O Despertar das Feras é inteligente, divertido e cativante. É o tipo de filme que, genuinamente, prende o espectador até o último segundo. Além do elenco trazer representatividade, a amizade e a união, fazem o filme ser emocionante para quem assiste. Quebra expectativas de quem espera só mais um blockbuster porque é muito mais que isso. Em suma, prepare-se para o espetáculo e se sirva de uma boa pipoca. Não é todo dia que um filme, assim, chega nas telonas.
Transformers: O Despertar das Feras estreia nos cinemas, dia 08 de junho de 2023.
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