Um grupo, incluindo os maiores nomes de Hollywood, elogiou o Presidente dos EUA, Joe Biden. Devido a sua “convicção moral inabalável” em ajudar a resgatar alguns dos reféns capturados pelo Hamas, em seu ataque terrorista contra Israel.
Uma carta endereçada a Biden, publicada na segunda-feira no site NoHostageLeftBehind, conta com assinaturas de Gal Gadot, Deborah Snyder, Chris Rock, Bradley Cooper, Madonna, Greg Berlanti, Taika Waititi, Olivia Wilde, Zoe Saldana, Sean “Puffy” Combs, Zack Snyder, entre muitos outros.
O texto agradece o presidente dos EUA por sua convicção moral inabalável, liderança e apoio ao povo judeu, que tem sido aterrorizado pelo Hamas, desde a fundação do grupo há mais de 35 anos, e aos palestinos, que também têm sido aterrorizados, oprimidos e vitimizados pelo Hamas nos últimos 17 anos em que o grupo governa Gaza.
O objetivo de todos é o mesmo: liberdade para israelenses e palestinos viverem lado a lado em paz, liberdade da violência brutal espalhada pelo Hamas e, mais urgentemente, neste momento, liberdade para os reféns.
A posição pública de Hollywood tem sido desafiada durante essa crise. Apesar dos pedidos de alguns dos maiores escritores do meio, a WGA decidiu não se pronunciar sobre o ataque a Israel. No entanto, a DGA e a SAG-AFTRA, que ainda estão em greve, divulgaram declarações condenando “os atos horríveis de agressão contra o povo israelense em 7 de outubro”. Grandes agências como a WME, CAA e UTA fizeram observações semelhantes.
Pelo histórico de posicionamento de Deborah e Zack Snyder, em relação a assuntos de paz e inclusão, não surpreende seus fãs por aderirem a assinatura da carta. Por mais utópico que pareça, numa perspectiva mundial, paz é o que todos queremos.
Leia a carta na íntegra abaixo:
Caro Presidente Biden,
Estamos animados com a libertação, na sexta-feira, dos dois reféns americanos, Judith Ranaan e sua filha Natalie Ranaan, e com a libertação de hoje de dois israelenses, Nurit Cooper e Yocheved Lifshitz, cujos maridos ainda permanecem em cativeiro.
Mas nosso alívio é temperado pela nossa preocupação avassaladora de que 220 pessoas inocentes, incluindo 30 crianças, permaneçam cativas de terroristas, ameaçadas com tortura e morte. Elas foram capturadas pelo Hamas no massacre brutal de 7 de outubro, onde mais de 1.400 israelenses foram massacrados – mulheres foram estupradas, famílias queimadas vivas e bebês decapitados.
Agradecemos por sua convicção moral inabalável, liderança e apoio ao povo judeu, que vem sendo aterrorizado pelo Hamas desde a fundação do grupo há mais de 35 anos, e pelos palestinos, que também foram aterrorizados, oprimidos e vitimizados pelo Hamas nos últimos 17 anos em que o grupo governa Gaza.
Todos nós queremos a mesma coisa: Liberdade para israelenses e palestinos viverem lado a lado em paz. Liberdade da violência brutal espalhada pelo Hamas. E, mais urgentemente, neste momento, liberdade para os reféns.
Instamos a todos a não descansarem até que todos os reféns sejam libertados. Nenhum refém pode ser deixado para trás. Sejam americanos, argentinos, australianos, azeris, brasileiros, britânicos, canadenses, chilenos, chineses, dinamarqueses, holandeses, eritreus, filipinos, franceses, alemães, indianos, israelenses, italianos, cazaques, mexicanos, panamenhos, paraguaios, peruanos, poloneses, portugueses, romenos, russos, sul-africanos, espanhóis, cingaleses, tailandeses, ucranianos, uzbeques ou de qualquer outra nacionalidade, precisamos trazê-los de volta para casa.
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