E quem diria que, séculos depois, os 300 de Esparta seriam tão bem representados?! Em novembro de 2019, os 300 viraram pouco mais de 500 mil e conseguiram, após anos de luta, que o SnyderCut visse a luz do dia. Esses 300 viraram 500, que viraram 1,5 milhão de pessoas. E esse movimento só cresce. Dirigido por Zack Snyder em 2006, os 300 de Esparta refletem muito o movimento do SnyderCut, principalmente na representação da luta contra um inimigo muito poderoso.
O FILME
Falando especificamente sobre o filme, é difícil não citar as principais características de Zack Snyder na produção da obra. A câmera lenta, a busca por cenas épicas e a ação desenfreada dão o tom do filme, que se destaca pelos diálogos marcantes e pelo tamanho das suas sequências de combate, principalmente na parte final.
O enredo gira em torno do Rei Leônidas, que lidera os 300 de Esparta contra o exército persa, comandado por Xerxes. Enquanto a batalha está acontecendo, a Rainha Gorgo, esposa de Leônidas, descobre um esquema de traição, em Esparta. A história é contada por Dillios, um guerreiro espartano. Por seu trabalho no filme, Snyder venceu o prêmio de melhor direção da Academia de Ciências e Ficção Científica dos Estados Unidos.
Mas, falando sobre a mensagem, que é o que gosto de falar por aqui, sinto que poucos a assimilaram tão bem, quanto os que participaram dos movimentos para o lançamento de Liga da Justiça de Zack Snyder. Podemos trazer não só pra isso, mas para a vida: não importa o tamanho do inimigo. Mas, sim, o ímpeto que você coloca na luta contra ele. Podem parecer numerosos, podem parecer invencíveis, mas não são. Não mesmo! – Pegou essa, Snydete?
Tenha em mente o seguinte: juntos lutaremos e venceremos, não importa o quão forte eles pareçam.
#RestoreTheSnyderVerse
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