Se você também não é muito fã do nosso loiro, alto, bonito e forte, Thor, e de suas HQs, provavelmente, com a estreia do novo filme do herói, sua perspectiva possa mudar.
- Trailer:
- Sinopse: “Thor: Amor e Trovão”, da Marvel Studios, apresenta o Deus do Trovão numa jornada diferente de tudo o que já enfrentou – a procura pela paz interior. Mas a reforma de Thor é interrompida por um assassino galáctico, conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que procura a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda da Rei Valkiria, de Korg e da ex-namorada Jane Foster. Para surpresa de Thor, Jane Foster empunha inexplicavelmente o seu martelo mágico, Mjolnir, e se intitula a Poderosa Thor. Juntos, eles embarcam numa angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo, antes que seja tarde demais.
O que esperar?
Com algumas referências aos filmes da franquia, Thor: Amor e Trovão tenta, de maneira leve, mostrar um outro lado do herói não muito explorado. Afinal, no filme anterior, vemos o seu lado mais raivoso e tenebroso.
Diferentemente, esse filme possui poucas cenas de combate de nosso herói. Desta vez, o foco não está no Asgardiano sendo um deus poderoso, derrotando vilões que querem destruir planetas ou a humanidade. No entanto, prende-se na volta de sua ex-namorada, Jane Foster (Natalie Portman), e em sua dignidade por segurar o mjionir. A transformação de uma mera humana, em uma guerreira mitológica nórdica é o ponto central de Thor: Amor e Trovão. Como todo filme da Marvel, há antagonistas, lutas e lição de moral, ao fim da trama.
Minhas Impressões
Não podemos esquecer que o humor é sempre um fator que a Marvel gosta de utilizar em todos os filmes. Neste, há várias referências engraçadas, que remetem ao último, Thor: Ragnarok e à outras mitologias, como por exemplo: a grega.
Por conta dessa mistura de conhecimento e de deuses, Thor: Amor e Trovão conta com o nosso eterno gladiador, Russel Crowe, numa participação mais do que especial e de Christian Bale no papel de Gorr, o vilão do filme.
A parte técnica do filme não deixa a desejar, afinal o diretor conseguiu de forma genial mesclar algumas cenas com uma trilha sonora excepcional. Inclusive, a música utilizada, nos créditos, foi Holy Diver, da banda Dio ~ apenas quem viu o filme e conhece a música, entenderá. ~ Sem contar no uso inteligente da palhetas de cores… é possível ver a mudança radical dos tons: de marrom ao extremamente colorido, do extremamente colorido à escala de cinza (preto e branco), e por aí vai. ~ Bem interessante!
Conclusão
Contudo, o que podemos tirar de lição do filme é que todas as mitologias e religiões têm falhas e que o mundo tem de aprender a não esperar e depender tanto dos deuses, para não haver decepções futuras. O filme também tenta passar que o amor é um sentimento que move o mundo, podendo, este, ser de forma negativa ~ o que acaba se transformando em decepção e ódio ~ ou de forma positiva ~ que pode salvar a humanidade.
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2 comentários
Olha, não vou mentir, eu tinha um certo preconceito com esse filme desde primeiro trailer, de que a galhofa iria falar mas alto, porém essa sua crítica realmente despertou a minha curiosidade, especialmente com relação à mensagem de que “todas as mitologias e religiões têm falhas e que o mundo tem de aprender a não esperar e depender tanto dos deuses, para não haver decepções futuras”, é algo bem pessoal. Ótima crítica.