“Por que a Warner não quer Zack Snyder de volta?” Já parou, realmente, para pensar nisso? Seria esta a pergunta certa? E se eu replicasse com outra? “E quem garante que não é o Zack que não quer voltar para a Warner, enquanto o núcleo da gestão não mudar?” Isso facilitaria as coisas ou implicaria em mais aspectos para uma reflexão ainda mais profunda? No entanto, preciso iniciar este texto sendo sincera. Não existe uma resposta definitiva para esta primeira pergunta. Para isso, eu precisaria estar na pele do Hamada, do Toby Emmerich e companhia para tentar entendê-los. ~ Mas, posso supor diversos motivos. Afinal, quando algo não é 100% esclarecido, maiores são as opções de suposições, certo?
O que se sabe é que, para alguns haters, a resposta poderia ser simples: “Porque o universo do Snyder é flop, fracassado, ruim”, diriam. E eu discordaria, apresentando fatos e dados. Então, não é o caso. Outros, se dizendo mais realistas, poderiam responder que o estilo do Zack não agrada. E eu retrucaria: “A quem não agrada?” Porque, afinal, gosto é subjetivo e os números também mostrariam o contrário.
LIBERDADE CRIATIVA EM XEQUE
Quando decidimos criar o Portal do SnyderCut•BR não imaginávamos que seríamos mais de 10 mil cultistas (só no Twitter). Apenas queríamos demonstrar amor por um diretor e produtor que, ao nosso ver, merecia um reconhecimento que não recebia. E, de quebra, ainda havia sido injustiçado. Entenda: qualquer diretor que tem sua liberdade criativa podada e/ou modificada, tem direito de apresentar a versão original do que teria sido sua obra, ~ principalmente quando mais de 90% dela já estava concluída ~ e isso não se discute. Inclusive, vale para todos!
“Ah, mas o estúdio tem que ter liberdade para realizar as alterações necessárias…” E, então, eu pergunto: Até que ponto essa liberdade do estúdio pode chegar, sem parecer invasiva? Até que ponto deixam de ser “necessárias” e passam a ser “outra coisa”?
Penso que qualquer alteração que mude toda uma história, um enredo, ou pior, a ideia principal ou estilo do diretor é ‘grosseira’ demais! Parto do princípio que a nossa liberdade acaba, quando começa a liberdade do outro. “Ah, mas estava no contrato”. Pode até ser que sim… mas, se a mudança é feita, com o intuito de limitar o gasto, ou por questões burocráticas de direitos autorais, ou ainda para vender mais, é até compreensível, porém quando modifica a essência de uma obra inteira, passa do limite. ~ E, não sei quanto a vocês, mas eu não li os termos do contrato, então nada se pode afirmar nesse ponto.
PROVOCAÇÃO NECESSÁRIA
Eu me pergunto: Se estivesse tudo “tão bem assim”, tudo tão “acertado e assinado embaixo”, Zack teria jogado todas as modificações no ventilador, desde Sucker Punch, até Liga da Justiça, só por “pirraça”? ~ Santa falta do que fazer, né? Desculpa, mas essa hipótese não me desce.
INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS
Acredito que muitos fatores poderiam responder essas inquietações, mas o que me atreverei a escrever, nessas linhas, é a minha visão do cenário como um todo. Quem conclui que Zack Snyder abandonou o estúdio, durante as gravações de Liga da Justiça, por questões psicológicas (devido ao Suicídio de Autumn), peca ao achar que foi o único motivo. O simplismo não funciona, aqui. E eu posso provar.
Ao longo dos anos, ‘uma versão do diretor’ de um filme, era visto apenas como uma maneira rentável de garantir um retorno financeiro. É o que, no mundo fonográfico sul-coreano, conhecemos como ‘repackage’. Quem acredita que é bondade do estúdio investir em ‘acréscimos de cenas’, não entende a indústria por trás de tudo isso.
O primeiro filme de Zack Snyder a ter o famoso “corte do diretor”, foi Watchmen, de 2009. A versão estendida foi uma aposta “generosa” da Warner que conta com 24 minutos de acréscimo. No entanto, “apesar de não representarem linhas narrativas efetivamente novas, resultam em um filme mais completo, mais fluído e mais bem acabado” do que o que foi para o cinema. Além dela, tem o “Ultimate Cut”, que é uma versão mais longa ainda, contando com a versão do diretor, mais os contos do “Cargueiro Negro”.
Outras versões do diretor, no entanto, não tiveram a mesma sorte, como A Lenda dos Guardiões e Sucker Punch.
TESOURAS GRADATIVAS
Há quem diga que Zack Snyder adora criar múltiplas versões de seus cortes. Não é mentira, porém é necessário ressaltar que suas versões estendidas sempre acrescentam cenas e não as retiram, ou mudam o contexto da obra em si.
Segundo o próprio diretor, o primeiro corte original, grosseiramente modificado, pelo estúdio, foi Sucker Punch, já em 2011. E, nitidamente, não foi bem aceito pelo Zack. Isso porquê, além da versão cinematográfica já modificada para as telonas, o título possui a versão estendida, também alterada pelo estúdio, e uma versão do diretor nunca vista. Muitas críticas negativas da obra incomodam Zack, ao ponto de precisar expor que “foi obrigado a realizar as modificações” e alegar que trata-se de “um filme incompreendido”. ~ Pudera!
Em Batman Vs. Superman, o estúdio cortou 32 minutos com a justificativa de torná-lo “mais comercial”, com um tempo “mais agradável” para os cinemas. O problema desta decisão é que entregou uma narrativa com furos de roteiro, que foi responsável pelas duras críticas que o longa recebeu. As mesmas críticas desapareceram quando a versão definitiva foi lançada em Blu-Ray.
O FRANKENSTEIN “LIGA DA JUSTIÇA” (2017)
Mais recente, a versão de Liga da Justiça é uma das mais impactantes. Não só pelas grotescas alterações, como pelo cenário ao qual o filme estava inserido.
Embora seja um assunto delicado, é importante dizer que perder um familiar para o suicídio não é fácil. Uma coisa é ter ciência de que a morte é a única certeza que a gente tem. Outra, é saber que um ente querido optou por rompê-la abruptamente. Dois meses depois, Zack optou por se afastar da direção de Liga da Justiça. A decisão de Zack Snyder foi correta, do ponto de vista psicológico. Pai nenhum conseguiria dar sequência em um trabalho de grande porte como esse. Além disso, Autumn era sua companheira e fascinada pelo seu trabalho. É compreensível seu afastamento, por isso, nunca compreendi a falta de empatia do estúdio, nesse ponto.
Não bastando “ter forçado” sua saída, monitorando as gravações, o estúdio deu a liberdade criativa que podava ao Zack, ao diretor Joss Whedon, que mesmo com mais de 90% das cenas já gravadas, regravou algumas, alterou a paleta de cores, modificou o CGI, fez remodelações drásticas na sequência da estória, diminuiu a importância das Amazonas e do Ciborgue, e retirou personagens (poc – people of color), fazendo do “verdadeiro frankenstein”, a destruição da versão original de Snyder.
AS PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR
Algumas perturbadoras: Por que a Warner deu tanta liberdade para um diretor alterar, totalmente, uma obra que nem era sua? Por que podava Zack Snyder, mas não Joss Whedon? Se fosse uma prática do estúdio, por que não podou o próprio James Gunn? O mesmo aconteceu com David Ayer. Seria porque seu universo tinha ligação com o do Snyder? Por que alguns diretores têm tanto favoritismo, em comparação ao Zack?
ZACK SNYDER, O VISIONÁRIO
É fato, porém, que muitas das versões originais, ou de diretor, de Snyder, foram aclamadas pelo público. A própria Liga da Justiça de Zack Snyder é um exemplo disso, considerando o desempenho de seu corte, segundo a última divulgação da Diesel Labs e do FlixPatrol, sobre os filmes mais assistidos e com maior engajamento, da HBO Max.
Também é verdade que Zack ganhou fama de “visionário“, por conta de “300“, que foi um enorme sucesso de bilheteira, arrecadando mais de US$ 450 milhões. Filme este, que o então presidente da Warner, Allan Horn (hoje, da Disney), antes de investir, debochou por ter acabado de lançar ‘Tróia’ e ter achado muito ‘parecido’, por ter os mesmos elementos de guerra épica. Vocês podem ver a tradução do trecho em que este episódio é citado em Close Up with The Hollywood Reporter, com os executivos dos principais estúdios, aqui, pelo nosso Portal.
Mais questões sem respostas? Vejamos: Seria possível afirmar que esse sucesso repentino de Snyder incomodou os executivos da Warner? Considerando que 300 foi lançado antes de Watchmen não seria estranho se esperassem o mesmo sucesso de bilheteria, certo?! Este teria sido o desapontamento inicial da Warner com Zack Snyder? Seria este um motivo plausível para tantas posteriores alterações em suas obras? Ou algo aconteceu entre Watchmen, A Lenda dos Guardiões e Sucker Punch? Nunca saberemos.
DESAFORO EXPOSTO
Lembrando se tratar de um texto opinativo, trouxe algumas teorias que andei pensando por um certo tempo e que, talvez, somente na minha mente maluca faça sentido. ~ E tudo bem se funcionar só para mim. ~ Mas, lá vai!
Uma, é que o Zack nunca se calou perante as injustiças. Sobre este episódio de Close Up with The Hollywood Reporter, Snyder tem uma versão diferente sobre como foi recebido pelos executivos da Warner. Em um vídeo especial para Vanity Fair, sobre as curiosidades da sua filmografia, disse que ouviu, em tom de deboche, na primeira oferta de 300 ao estúdio:
“Tem um filme chamado Tróia. É um filme de espadas e sandálias. Aqui está o que temos em nosso filme: Temos um cara chamado, não sei se você conhece, o nome dele é Brad Pitt. E você tem o quê, agora? Um livro de quadrinhos? Que bonitinho! Então, não.”
Quando Madrugada dos Mortos fez sucesso, a mesma Warner decidiu dar uma chance a 300 e fizeram uma versão teste… Esta, agradou o estúdio. ~ Ora pois, não? ~ O curioso destes dois vídeos (traduzidos e recomendados), é a cara de Toby Emmerich no primeiro e o semblante do Zack ao imitar os executivos da Warner no segundo. Vale a pena conferir!
DESAFIANDO O ESTÚDIO
Outra, é que em muitos outros momentos, Zack desafiou a Warner, como na Entrevista que ele cedeu ao nosso Portal. Nela, ele incita os fãs a fazerem barulho para que o filme Liga da Justiça fosse lançado simultaneamente com os países que já haviam recebido a HBO Max, o que inclui o Brasil. Conseguiu! ~ Podem achar que ele é difícil de controlar. Ou podem ver tudo como desrespeito. Mas, com tantas intromissões do estúdio e não tendo nada mais a perder, seria justo este julgamento? Eu acho que não.
Além disso, quando Zack contou aos fãs que a versão de Liga da Justiça que foi ao cinema era completamente diferente da dele, ele também incitou a campanha pelo #ReleaseTheSnyderCut. Snyder chegou a publicar em seu Vero, que o material bruto de seu corte de Liga da Justiça existia e era real, diferente do que a mídia insistia em afirmar. Além disso, Zack é totalmente acessível com os fãs. Sempre que pode, brinca e conversa com o público, mostrando que é gente, como a gente. ~ E convenhamos, quando um diretor tem mais destaque que o próprio estúdio, isso deve incomodar!
Até hoje, costuma publicar, em suas redes, palavras de esperança para o #RestoreTheSnyderVerse, além de todas as imagens provocativas dos bastidores com tons verdes, que remetem ao Lanterna Verde, personagem retirado pelo estúdio, mesmo em sua versão do diretor. ~ Não preciso dizer nada.
COMPLEXIDADE, MARCA DO DIRETOR E PRODUTOR
Indo contra o modelo ‘Marvel’, ~ sim, esta é a minha opinião ~ com roteiros mastigados, prontos e de fácil compreensão para o público infantil, Zack Snyder preocupa-se mais com a qualidade do enredo e fotografia, do que com o “modelo comercial”. ~ O que pode ser o motivo real do estúdio, para não querer o retorno de Zack à Warner. ~ Se vingar, é lucro.
Marcado por tons escuros, câmeras lentas e construção de personagens inspirados na Jornada do Herói, de Joseph Campbell, o estilo de Zack fica sempre evidente. Além disso, Snyder sempre expõe, ainda que indiretamente, uma crítica social em suas obras e cria um produto para faixas-etárias maiores que a ‘classificação livre’, desejada pelo Estúdio. Afinal, o que é consumido pelo público infantil, “vende”. ~ Quem cresceu com a DC não coleciona itens e não compra produtos, segundo a Warner. Santa ignorância!
Entre as inúmeras suposições, porém, a que mais parece se encaixar para responder à pergunta do título, além de todas as já apresentadas acima, é que Zack Snyder não é um diretor que se pode manipular. Ele possui uma personalidade forte e deixa sua marca em qualquer produção ou direção. Sua capacidade de criar cenários épicos em ‘tela verde’ e mesmo assim, manter a sua assinatura, deve incomodar. ~ Alguma dúvida ainda?
FINALIZANDO
Mesmo não fazendo sentido, diante das últimas declarações, o executivo Toby Emmerich exaltou todas as qualidades que Zack Snyder apresenta como diretor. Porém, ainda assim, o estúdio insiste em não querê-lo de volta. Emmerich diz buscar dar oportunidade aos diretores que possuem as mesmas qualidades de Zack Snyder, exceto ao próprio Zack Snyder. ~ Mistério ou ego?
E, como fã, eu não poderia me calar, nem deixar de me manter na esperança e na expectativa positiva de ‘dias melhores na Warner’. ~ E, por que não, na DCEU? ~ Sempre acreditei na Fusão da Warner com a Discovery e torço, de verdade, que Toby Emmerich, Walter Hamada, Ann Sarnoff e companhia sejam substituídos. ~ Seria o carma perfeito. A mesma moeda.
Não vejo justificativa plausível para uma alteração tão abissal em Liga da Justiça, num momento de luto do Zack. Isso, para mim, foi uma falta de empatia absurda! Insensibilidade total! Tampouco, vejo motivos suficientes para tantas inverdades publicadas toda vez que o nome do Snyder ficava em evidência, junto aos Movimentos #ReleaseTheSnyderCut ou #RestoreTheSnyderVerse. Prática, esta, que o estúdio adotou para camuflar o sucesso real de seu corte. Com boatos nunca definitivos e “furos de reportagens furados”, a Warner não poupou esforços para minimizar os feitos e os números do corte do Snyder.
CONCLUSÃO
Em outras palavras, o mais recente artigo em “defesa” aos executivos atuais foi lançado, em 7 de março. Um semana antes do início da Fusão com a Discovery ser aprovada. ~ O desespero bateu à porta, claro e em bom som, finalmente. ~ Com o título apelativo “Futuros filmes da DC serão dirigidos por cineastas como The Batman“, o artigo basicamente só eleva o quanto o futuro ‘brilhante’ da Warner teria “a perder”, com sua saída. Levantou todos os nomes das produções que tentaram desbancar e superar o sucesso do corte do Snyder, mesmo este sendo uma segunda versão, totalmente diferente, de um mesmo filme flopado por eles próprios.
E eu poderia dizer que não compreendo o desespero de tentar provar que as novas produções da DCEU fazem “mais sucesso” que Liga da Justiça de Zack Snyder. O problema é que quando passados o hype, sequer permanecem nos Trending Topics do Twitter, ou nos tops da HBO Max, diferente do que querem combater com tanto afinco.
Então, de fato, compreendo o desespero. Zack Snyder faz, sozinho, o sucesso que essa turma toda busca em todas as outras produções… e NÃO CONSEGUE.
FENÔMENO GLOBAL que fala, né?! SER VISIONÁRIO incomoda!
#ForAutumn
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16 comentários
Simplesmente, fantástico! Você conseguiu narrar a história do Snyder, desde quando entrou na Warner até quando saiu. E cheio de detalhes.. leitura dinâmica, concordo com todos os pontos. Arrasou!
Excelente matéria. Vivo dialogando isso com amigos, e o consenso diz que ainda tem gente dentro da Warner com o rabo preso em questão do q aconteceu em 2017 (as series de cagadas q culminaram no JOSStice League). Uma volta do Zack Snyder com certeza culminaria em cabeças rolando. É um lance burocrático, ego, luta por poder.
Porque o produto está em alta (mesmo com as tentativas de esconder, Snydercut foi um sucesso arrebatador)… e nunca vi um estúdio dar de ombros pra isso. Conclusão: há muito conflito interno meeeesmo!
sensacional
Arrasou!!!
Texto muito interessante! Tiverem diversos pontos que eu não sabia sobre a relação entre o Zack e a warner. Parabéns pelo texto!
Nunva tinha lido uma análise tão profunda concordo com o texto.
Parabéns pela matéria excepcional, um assunto que daria uma discussão excelente.
É engraçado ler textos assim porque a gente vê que não importa o quão alienados somos, existem pessoas que estão vivendo em uma Matrix, que é o caso da autora do texto. Não precisava de um texto desse tamanho falando tanta besteira, bastava olhar alguns números e a conclusão seria rápida: A Warner não quer ele de volta porque ele dava prejuízo, simples assim. E não há o que discordar, é pura matemática.
Eu não ia responder nada, mas como a ofensa foi pessoal, não posso deixar de me pronunciar. Penso que não gostar de uma obra é um direito seu. Contudo, quando o seu gosto faz você pensar que o meu é fruto de alienação, já é falta de respeito. O que trouxe são fatos num texto opinativo. Tenho certeza de que não leu a matéria e veio diretamente nos comentários, apenas para me insultar. Se isso te faz bem, só mostra quem é o alienado de verdade aqui. A matemática eu explico em outro texto, mas como sei que não busca fatos, porque só se reveste de arrogância para atacar, não acho que será de seu interesse. Por fim, ‘prejuízo’ é risível, considerando os verdadeiros números do Snyderverse. Sei que suas fontes provém de bolhas desprovidas de intelecto, cujo o objetivo é alavancar outras obras ou manipular dados, mas também sei que é imaturo o suficiente para admitir. No mais, já ouviu falar de educação? Reza a lenda que quem a tem, respeita a opinião do coleguinha e evita postagens das quais discorda. Podia praticar! Fica a sugestão.
EXCELENTE MATÉRIA E RETROSPECTO, OBRIGADO !!!!
Muitíssimo obrigada! Tentei buscar tudo o que eu lembrava, mas hoje relendo, ainda acho que poderia colocar mais coisas, acredita? hahaha
Parabéns Sra. Raquel, poucas vezes li um texto tão bem escrito como esse.
#ReleaseTheSnyderCut
#RestoreTheSnyderVerse
Opa, Sr. Josélio, tudo bom?
Nossa, me senti lisonjeada com o seu comentário, referente à minha escrita! Muitíssimo obrigada! Espero que tenha gostado dos dados que eu trouxe! =D
Eu não era fã do Snyder na época e já pensava o seguinte : Lá não dá certo por que provavelmente o Snyder bate de frente com os engravatados da WB que não sabe de nada.
Nem precisei ler toda sua ” crítica ” e Bastei ler no que você disse aqui : Até que ponto essa liberdade do estúdio pode chegar, sem parecer invasiva? Até que ponto deixam de ser “necessárias” e passam a ser “outra coisa”?
Resumindo. É isso mesmo. Ele não quer por que só tem megalomaníaco lá dentro. E se ferram.
Perfeito.
Ego, ganância..
Por mais que eu adore a DC e giste do estilo e visão do diretor, a Warner não o merece, e ele também não merece eventualmente passar por tudo isso de novo.
O que foi, já foi, mas tá lá pra apreciação eterna.
E que ele tenha muito sucesso com Rebel Moon, universo Army of the Dead e adiante!